Quem sou eu
- Banda Headfones
- Formada em 2007 por André Dias (guitarra e vocal), Arilson Reis (bateria), Igor Sena (baixo)e Bruno Santos (guitarra Base). Juntos formamos a Headfones... Ou seja Som acima da Cabeça.
Shows do Mês
The Last Rock 2011 Apresenta no dia 17/12 as bandas The Clan, Headfones Código em Sigilo, Declinium, Prefixo 621 e Joee. Apartir das 22hs no Bar da Cássia em Camaçari. Ingressos R$ 5,00, venda no local.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Venice Convida.
O evento produzido pela banda Venice, será realizado em Dias D'Avila no dia 21/02, á partir das 15hs trazendo como convidados as bandas Headfones, Ultra Sonica, Go e Declinium.
Local Restaurante Onda Azul - Pelourinho
Ingresso R$ 5,00.
Não Perca!
Igor Sena.
(Baixista da Banda Headfones).
Mais uma vez será um prazer tocar com essa galera e para essa galera.
Espero voltar mais uma vez com a sensação de dever cumprido e que os novos lá presentes, gostem do nosso trabalho e que os que já nos conhecem estejam por lá curtindo mais uma vez.
A final a Headfones assim, como todas as bandas. Somos um conjunto ímpar... Com vocês somos Par e precisamos disso para existir.
Por; JJ
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
A banda Headfones se apresentou no dia 26/12 meio a outras bandas em Camaçari a convite Ericson, baterista da banda Ultasonica.
O show com o repertorio bastante pulsante fez com que todos presente entrassem no clima tornando o show bastante agitado.
André Dias
(Guitarrista e Vocal da Headfones)
Minhas impressões...
Mesmo após 26 dias as sensações e lembranças ainda estãobastante latentes em mim. Foi, sem dúvida alguma, o melhorshow que a Headfones já fez e isso mexeu drásticamente na minhaforma de pensar sobre os meandros aos quais devemos seguir. Digo istoporque sempre fomos bem recebidos em qualquer lugar por onde passamos,mas camaçari é especial, o público realmente está no show, fica proximo,interage... Dá pra perceber ali o calor humano... sensação essa que nos remeteaos tempos do Nhô Caldos no rio vermelho. Tecnicamente falando os meninos estavam perfeitos aquela noite, tocandocomo se fosse o ultimo show de suas vidas com a margem de erro muito pequena(afinal de contaserrar faz parte). E foi a partir dessa garra, que conseguimos conquistar a confiança doexigente publico lá presente. Daí em diante as emoções e lembranças se confundem e somente uma análise fria e calculísta pode descrever fielmente aquela noite pós-natalina.
O show com o repertorio bastante pulsante fez com que todos presente entrassem no clima tornando o show bastante agitado.
André Dias
(Guitarrista e Vocal da Headfones)
Minhas impressões...
Mesmo após 26 dias as sensações e lembranças ainda estãobastante latentes em mim. Foi, sem dúvida alguma, o melhorshow que a Headfones já fez e isso mexeu drásticamente na minhaforma de pensar sobre os meandros aos quais devemos seguir. Digo istoporque sempre fomos bem recebidos em qualquer lugar por onde passamos,mas camaçari é especial, o público realmente está no show, fica proximo,interage... Dá pra perceber ali o calor humano... sensação essa que nos remeteaos tempos do Nhô Caldos no rio vermelho. Tecnicamente falando os meninos estavam perfeitos aquela noite, tocandocomo se fosse o ultimo show de suas vidas com a margem de erro muito pequena(afinal de contaserrar faz parte). E foi a partir dessa garra, que conseguimos conquistar a confiança doexigente publico lá presente. Daí em diante as emoções e lembranças se confundem e somente uma análise fria e calculísta pode descrever fielmente aquela noite pós-natalina.
Igor Sena.
( Baixista da Headfones)
Estávamos á algum tempo sem tocar e sem ensaiar, não duvidando da capacidade da banda, mas fiquei surpreso com o resultado.
Achei que seria um ensaio aberto, mas o que era apenas uma sugestão vaga de minha mente surgiu tornando-se algo inefável.
O ambiente parecia estar todo a nosso favor e todos conspiram energia positiva para nós.
Quando vi de perto os ali presentes curtindo o som da gente tive a sensação de dever cumprido, acho que é isso que carregamos em nós, só queremos fazer o que sabemos e mostrar o nosso trabalho para as pessoas. Passar a nossa mensagem e satisfazer nada mais que o nosso ego.
Headfones é uma guerra interna, é nada mais que; Nós contra nós mesmos estamos sempre buscando nos superar para estar sempre mostrando o nosso trabalho da melhor forma possível.
Em mim haverá lembranças inapagáveis daquela noite de muito rock em Camaçari.
Gostaria de agradecer a Ericson e parabenizar as bandas que participaram.
E dizer que me sinto feliz em participar de eventos como esse em que juntos podemos fazer algo que pelo que gostamos. É assim que o rock vive da união independente.
Estávamos á algum tempo sem tocar e sem ensaiar, não duvidando da capacidade da banda, mas fiquei surpreso com o resultado.
Achei que seria um ensaio aberto, mas o que era apenas uma sugestão vaga de minha mente surgiu tornando-se algo inefável.
O ambiente parecia estar todo a nosso favor e todos conspiram energia positiva para nós.
Quando vi de perto os ali presentes curtindo o som da gente tive a sensação de dever cumprido, acho que é isso que carregamos em nós, só queremos fazer o que sabemos e mostrar o nosso trabalho para as pessoas. Passar a nossa mensagem e satisfazer nada mais que o nosso ego.
Headfones é uma guerra interna, é nada mais que; Nós contra nós mesmos estamos sempre buscando nos superar para estar sempre mostrando o nosso trabalho da melhor forma possível.
Em mim haverá lembranças inapagáveis daquela noite de muito rock em Camaçari.
Gostaria de agradecer a Ericson e parabenizar as bandas que participaram.
E dizer que me sinto feliz em participar de eventos como esse em que juntos podemos fazer algo que pelo que gostamos. É assim que o rock vive da união independente.
Por; JJ
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