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Formada em 2007 por André Dias (guitarra e vocal), Arilson Reis (bateria), Igor Sena (baixo)e Bruno Santos (guitarra Base). Juntos formamos a Headfones... Ou seja Som acima da Cabeça.

Shows do Mês

Shows do Mês
The Last Rock 2011 Apresenta no dia 17/12 as bandas The Clan, Headfones Código em Sigilo, Declinium, Prefixo 621 e Joee. Apartir das 22hs no Bar da Cássia em Camaçari. Ingressos R$ 5,00, venda no local.

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segunda-feira, 22 de junho de 2009

Headfones
A Headfones pra mim ainda é uma das coisas indefinida. Por mais que eu busque palavras para descrever seu significado. Sempre me faltam palavras para o meu manifesto sobre como é tocar nessa banda. Eu vejo como se fosse a minha forma de estar nesse mundo, de falar sem palavras, de me expressar livremente. E é essa forma que fica como a minha marca na passagem por esse mundo. Quando André me convidou para entrar na banda, lembro que foi muito rápida a nossa vinculação de afinidades musicais e nos primeiros ensaios, algumas musicas que estão no repertorio que tocamos hoje fluíram naturalmente como se já estivessem sido ensaiadas há algum tempo. Confesso que ainda fico surpreso quando penso nisso hoje. E é nessa afinidade que temos que eu aposto.

Componentes.
Eu conheci André através de um Joni Moreira, um amigo meu fotografo que estava fazendo um trabalho comigo com uma de minhas musicas. Eu acredito que “Questões” tenha sido a ponte para essa nossa ligação musical que temos. Depois de gravarmos a musica não paramos mais de tocar juntos. É um dos caras que admiro não só musicalmente, mas também como pessoa. Acho que o que temos hoje não é só uma amizade musical. Posso afirmar que somos irmãos. Arilson eu conheci através de André quando me convidou para uma reunião. No começo era meio estranho, acho que achávamos coisas um do outro que não éramos na verdade. E hoje depois do passar do tempo, somos bons amigos é uma pessoa para a banda insubstituível e trás muitos momentos bons.

Momentos.
Descrever momentos é uma tarefa muito complicada. Eu costumo dizer que quando estou em show, estou vivendo momentos que não se compram momentos de valores incalculáveis. Lembro de uma vez que fomos tocar no Nhô Caldos, e as pessoas estavam reagindo bem e curtindo as nossas musicas. No CSU- Centro Social Urbano enquanto tocávamos com os convidados “Os pés na Tabua”. As pessoas ali presentes participando do show, me deixou muito emocionado. Quando entramos na Boomerangue pela primeira vez, não foi tão assim, mas em uma seqüência que fizemos mais a frente junto com outras bandas, fez como que eu me sentisse realizado, por que não era só uma meta da banda que estava alcançado e sim uma de minhas metas pessoais. Quando tocávamos uma musica do Foo Figthres, que fazemos cover lembro que todos que não estavam nos olhando estavam agitados. Esses momentos sãos uns dos que posso afirmar que me marcaram muito.

Família.
Minha família eu acho que foi e ainda é a minha base muito importante para essa minha jornada. Tenho boas lembranças de minha avó, mãe de meu pai, cantando algumas musica da nossa MPB quando eu era criança. Acredito que isso tenha sido o primeiro empurrão. Meus irmãos e meus pais me influenciam e muito no que eu faço. A final eles tiveram as escolhas deles, comemoraram seus acertos e dividiram seus erros e agora chegou a minha fez de acertar ou de errar.


Influencias.
As minhas influencias vem de todos os lados. Gosto muito da nossa saudosa musica popular Brasileira que é uma vasta e infinita fonte de musicalidade. Compositores como; Nando Reis, Paulinho Moska, Caetano Veloso, Herbert Vianna, Cazuza, Lobão, Zeca Baleiro... Etc. São compositores que vejo muito presentes em minhas influencias. Do lado internacional costumo curtir coisas um pouco mais agressivas como: Nirvana, Audioslave, Red Hot, coldplay, U2, Jeff Buckley... Etc.
São essas misturas que tento transmitir para as pessoas através da musica, mas de uma forma mais pessoal.


Amigos.
Não são todos que sempre vão aos meus shows, não sei bem o porquê. Acho que hoje é mais fácil as pessoas estarem em frente a um computar e baixar musicas do que estarem em shows de bandas independentes, isso, quando a banda tem musicas gravadas. Elas não percebem que estão se isolando e deixando de construir e fazer parte dessa cena.
Em meus shows alguns de meus amigos sempre estão presentes nos apoiando fazendo parte dessa gente que nos faz não sermos tão anônimos assim. Eu sou muito grato a eles por estarem presentes nesse momento em que estamos nos desenvolvendo e fico feliz em compartilhar essa fase de minha vida com cada um deles.

Relacionamento.
Relacionamento é uma coisa a se pensar quando se trata de banda e trabalhos relacionados a musica. Fidelidade é uma questão sempre posta em tema quando se trata de músicos.
Em meu relacionamento eu acho apoio para o que faço, e esse apoio colabora muitas vezes para que surjam novos horizontes dentro do meu trabalho com a música.
A final, qual musico nunca tive problemas em seu relacionamento por que de sua banda?
__Acredito que muitos!
Graças a Deus eu aprendi a lidar com essa parte e vou sempre separando o que posso.


Entrevista:
Igor Sena
Baixista da; Banda Headfones.





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